Se eu for tomar Lexotan como eu gostaria, tava ferrada eu e o Papa.
Receitado pelo médico, por que eu não sou doida de me auto medicar, de cajú em cajú eu tomo um Lex. Só quando fico agressiva. Só quando estou em tempo de morder alguém na jugular. Fora isto, apenas meditação.
Já tomei uma porrada de remédios quando estava tão deprimida que morrer era lindo. Mas, consegui controlar isso. Com meditação e, sobretudo, com um sentimento de "demência" diante das coisas fatais.
Minha melhor frase é: Isso é assim mesmo.
Pronto! É assim mesmo e breu. Não tem o que fazer? Tá feito.
Mas, há dias - ai de mim! - em que a vida seria insuportável sem o Lex.
Dias em que nem o mergulho no mais profundo do meu inconsciente poderia me salvar do desespero, nem se o próprio Buda descesse.
Não recomendo a ninguém refugiar-se no mundo tranquilo do Lex, mas recomendo que fale com seu médico e diga a ele que mesmo Pollyana teve seus dias mais sombrios.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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